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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Nova fábrica de geradores de energia eólica em Camaçari.

Fábrica de geradores para produção de energia eólica é inaugurada em Camaçari

A empresa vai gerar até 150 empregos diretos e será responsável pela montagem de equipamentos para importantes projetos.


Fábrica foi inaugurada nesta quarta-feira (30)
Da Redação
A fábrica de aerogeradores da empresa francesa Alstom  foi inaugurada nesta quarta-feira (30), no Complexo Industrial de Camaçari, Região Metropolitana de Salvador. Segundo a diretoria da empresa, a Bahia foi escolhida por ser considerada o segundo parque eólico do país.

Em comunicado, o governador Jaques Wagner afirmou que mais empresas do setor eólico demonstraram interesse em se instalar na Bahia e que, dessa forma, o setor baiano pode se consolidar.

A unidade conta com investimento inicial de R$ 50 milhões e tem capacidade de 300 MW por ano. Vai gerar até 150 empregos diretos e será responsável pela montagem de equipamentos para importantes projetos do setor eólico no Brasil e na América Latina.
Primeiro parque eólico da Bahia
Até o final do ano, entra em operação o primeiro parque eólico da Bahia, instalado na cidade de Brotas de Macaúbas, na Chapada Diamantina. Cada um dos 57 cata-ventos gigantes que formam o parque tem 80 metros de altura. 

Eles vão aproveitar a força dos ventos e produzir eletricidade suficiente para abastecer uma cidade com mais de 200 mil habitantes. A meta estadual é que sejam implantados outros 51 parques eólicos.

Tenente é preso sob suspeita de integrar quadrilha de clonagem de cartões

Segundo nota da PM, ele foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva


Da Redação 

O tenente Alexnaldo Santana, 36 anos, foi encaminhado para a Corregedoria da Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (30), e, em seguida, para reclusão no Batalhão de Polícia de Choque, em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. 

Segundo nota da PM, ele foi preso em cumprimento a um mandado de prisão preventiva. A prisão está ligada à investigação sobre atividades ilícitas que culminaram, no último dia 21 de outubro, na prisão do soldado Antônio Pinheiro de Jesus, 37 anos.

O soldado é acusado de integrar uma quadrilha de clonagem de cartões de crédito. Através da Corregedoria, a PM iniciou os procedimentos para apuração da participação do policial.

Queria morar em Marte? Com ajuda de vermes microscópicos poderá ser a chave!


Vermes microscópicos podem ser a chave para vivermos em Marte

Cientistas ingleses apontam que o C. elegans, um verme biologicamente semelhante ao ser humano, traz dados importantes ao ser monitorado em missões de exploração espacial


Boa parte dos cientistas crê que o futuro está em colonizarmos outros planetas, a começar por Marte - Divulgação
Divulgação
Boa parte dos cientistas crê que o futuro está em colonizarmos outros planetas, a começar por Marte
O astrofísico Stephen Hawking sempre disse que se a humanidade quiser sobreviver, vai precisar aprender a colonizar o espaço. Mas, pensando em nossa frágil saúde, fica a questão: será que o corpo humano está à altura deste desafio?

De acordo com cientistas da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, o verme microscópico Caenorhabditis elegans (C. elegans) poderia nos ajudar a descobrir como lidar com o longo tempo necessário em uma exploração espacial. Biologicamente muito semelhante ao ser humano, o C. elegans tem 20 mil genes que desempenham as mesmas funções em nosso corpo, entre outras características. 

Em um estudo publicado nesta quarta, 30, na revista 'Interface', da Royal Society, os pesquisadores mostram que, no espaço, o C. elegans se desenvolve a partir do ovo à idade adulta e se reproduz da mesma maneira que na Terra. Ou seja, um sistema experimental de baixo custo que seria de grande importância na hora de investigar os efeitos da longa duração causados pela exploração do espaço - a começa por Marte, nosso alvo mais próximo.

Em dezembro de 2006, uma equipe de cientistas liderada pelo Dr. Nathaniel Szewczyk, da Divisão de Fisiologia Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade de Nottingham, enviou 4 mil vermes C. elegans para o espaço a bordo do ônibus espacial Discovery. O objetivo era monitorar o efeito da órbita terrestre baixa em 12 gerações de C. elegans durante os três primeiros meses da viagem de seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS). Segundo os cientistas, esse primeiro teste foi um sucesso. 

"Um bom número de cientistas concorda que poderíamos colonizar outros planetas. Isso pode até soar como ficção científica, mas é um fato que se a humanidade quiser evitar a ordem natural de extinção, terá de encontrar formas de viver em outros planetas", disse o Dr. Szewczyk. "Felizmente, a maioria das agências espaciais do mundo estão comprometidas com esse objetivo comum", explica.

De acordo com o cientista, muitas das mudanças biológicas que acontecem durante os voos espaciais afetam humanos e vermes da mesma forma. "Conseguimos mostrar que os vermes podem crescer e se reproduzir no espaço durante tempo suficiente de chegar a outro planeta, e nós podemos monitorar remotamente a saúde deles", afirma o Dr. Szewczyk. Por conta disso, o C. elegans tem se mostrado uma opção rentável para descobrir e estudar os efeitos biológicos das missões no espaço profundo, sendo a primeira delas Marte. 

"Os vermes nos permitem detectar alterações no crescimento, desenvolvimento, reprodução e comportamento em resposta às diferentes condições ambientais", diz o pesquisador. "Nossa meta agora é entender e estudar, remotamente, como esse animal pode crescer em outro planeta. Mas ainda enfrentamos desafios complexos, como a exposição à radiação e a deterioração músculo-esquelética", explica.

A missão espacial de 2006 levando os C. elegans foi seguida de uma outra, em novembro de 2009. Juntas, as duas missões trouxeram informações importantes para a pesquisa sobre a sobrevivência dos vermes no espaço. 

Lança-perfumes aprendidos na Bahia


Apreendida 29 caixas de lança-perfume aqui na BAHIA


Cerca de 3.500 frascos de lança-perfume foram apreendidos na madrugada de hoje, durante fiscalização na Rodovia BR-324, em Feira de Santana, na Bahia. Os policiais desconfiaram de dois veículos de passeio que estavam com excesso de peso e ao abordá-los perceberam que os condutores apresentavam sinais de inquietação. Após revista nos carros foram encontradas 29 caixas com 120 ampolas, totalizando 3.480 unidades de lança-perfume. De acordo com os acusados, um baiano, de 29 anos, e um cearense, de 47 anos, a droga seguia de Irecê, na Bahia, para o estado do Ceará e estaria avaliada em R$ 150 mil. 

Médicos americanos livra paciente do vírus HIV


Médicos americanos conseguem livrar paciente do vírus HIV

Resultado de terapia genética experimental causa surpresa nos meios acadêmicos

Pesquisadores americanos ganharam nova esperança na luta pela cura da Aids.
Já havia o precedente do caso de um homem, o chamado paciente de Berlim, que teve seu organismo inteiramente livre de infecção pelo HIV, depois de passar por um transplante de medula óssea, para surpresa dos médicos. Agora, apareceu outro caso. Um homem branco de 50 anos, conhecido apenas pelo apelido de Trenton, foi submetido a um procedimento de terapia bem menos difícil do que o transplante. E seu corpo foi capaz de rapidamente controlar o vírus, mesmo depois que ele parou de tomar os medicamentos usuais antivirais, algo que é altamente incomum e outra vez surpreendeu os médicos.
_ É difícil subestimar a forma como a comunidade científica tem oscilado em seu pensamento sobre a possibilidade de cura da Aids. Este caso foi uma surpresa. Cura, no contexto do HIV, havia se tornado uma palavra de quatro letras sem sentido... _ disse Kevin Frost, presidente-executivo da Fundação para Pesquisa da Aids, um grupo sem fins lucrativos.
Houve tentativas, no passado, de curar a doença, mas a maioria dos especialistas considerou mais viável para concentrar-se na prevenção e tratamento. O impulso para a cura pode parecer hoje menos urgente, agora que os medicamentos antivirais transformaram a infecção por HIV, de uma sentença de morte próxima, para uma doença crônica.
O problema é que as drogas não estão disponíveis para todos, e quando estão não eliminam a infecção. Mesmo quando está indetectável no sangue, o vírus da imunodeficiência humana espreita silenciosamente no organismo. Se um paciente parar de tomar os medicamentos, o vírus quase sempre começa a rugir novamante.
Então, as pessoas com H.I.V. têm que tomar medicamentos todos os dias pelo resto da vida. E alguns pesquisadores dizem que esta não é uma solução sustentável para dezenas de milhões de pessoas infectadas.
_ Eu não acho que o mundo tem os recursos para fornecer esses medicamentos para todo mundo que precisa deles por décadas e décadas a fio _ avalia Steven Deeks, professor de medicina da Universidade da California, em San Francisco.
Nos EUA, o Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, diz que a cura é uma das suas principais prioridades, e que as subvenções concedidas para tanto poderiam totalizar US $ 70 milhões ao longo de cinco anos, para três equipes de pesquisa em busca desse objetivo. E mais donativos estão chegando.
A agência da Califórnia para células-tronco prometeu um total de US $ 38 milhões para três projetos destinados a encontrar uma cura para a doença. Empresas como a Merck, Gilead Sciences, Sangamo BioSciences e Calimmune também começaram a investir nesta pesquisa. Por isto, mesmo que levem anos para chegar à cura, os cientistas estão mais otimistas.
_ Acho que estamos muito mais perto de uma cura do que estamos de uma vacina _ avalia Rafick-Pierre Sékaly, diretor científico de vacinas do Gene Therapy Institute of Florida.
Existem hoje duas abordagens principais nas linhas de pesquisa. Uma delas é a chamada esterilização _ a erradicação do HIV do corpo. A outra, uma cura funcional, não eliminaria o vírus, mas permitiria que uma pessoa pudesse manter-se saudável, sem medicamentos antivirais.
A nova esperança para a cura foi criado em parte pela experiência do paciente de Berlim, um americano chamado Timothy Brown, que tinha HIV e sofria de leucemia.
Em 2007 e 2008, enquanto vivia em Berlim, Mr. Brown recebeu dois transplantes de medula óssea para tratar sua leucemia. O doador foi um dos 1% dos europeus da região Norte, naturalmente resistentes à infecção pelo HIV, por falta de CCR5, uma proteína na superfície das células do sistema imunológico que o vírus usa como um portal de entrada.
Com seu próprio sistema imunológico substituído por um outro resistente à infecção, Mr. Brown, 45, que agora vive em San Francisco, ficou aparentemente livre do vírus e isto já dura quatro anos. Mas transplantes de medula óssea são arriscados e caro. Além disso, é difícil para encontrar um doador imunologicamente compatível, e ainda mais um doador com mutações em ambas as cópias do gene CCR5.
Assim, os cientistas estão tentando modificar as próprias células do sistema imunológico do paciente para torná-las resistentes à infecção, eliminando assim o gene CCR5.
Isto é o que foi feito com o novo paciente, chamado Trenton. Algumas das células do seu sangue foram removidas de seu corpo e tratadas com uma terapia genética desenvolvida pela Sangamo BioSciences. A terapia induziu as células a produzir proteínas chamadas zinc-finger nucleases, que podem prejudicar a ação do gene CCR5.
As células foram então infundidas de volta para o corpo do homem. Um mês depois, como parte do experimento, o paciente parou de tomar os medicamentos antivirais para 12 semanas. Como esperado, inicialmente, a quantidade de H.I.V. em seu sangue subiu. Mas, para surpresa dos médicos, a presença do H.I.V. caiu para um nível indetectável pouco antes do final do período de 12 semanas. A contagem de células imunológicas do paciente também disparou.
_ Eu me senti como o Superman _ disse Trenton em uma entrevista feita em condições de anonimato porque ele não contou a muitos amigos e parentes que tem HIV
O médico Pablo Tebas, professor da Universidade da Pensilvânia e responsável pelo tratamento de Trenton, fez o seguinte comentário:
_ Ainda que seja apenas uma vitória individual, este é um resultado notável. Sabemos que a comunidade acadêmica ainda precisa avaliar o caso.
As primeiras reações acadêmicas foram de cautela:
_ O resultado é mesmo surpreendente. Mas o tempo da experiência foi curto. Ao fim de 12 semanas, você não pode dizer que esta terapia funciona e o paciente pode controlá-la por si mesmo _ avaliou Jeffrey Laurence, diretor da pesquisa sobre a Aids do laboratório do Weill Cornell Medical College.
Esta mesma terapia genética não funcionou tão bem para outros cinco outros pacientes, de acordo com resultados apresentados em setembro na Conferência de Interscience sobre Agentes Antimicrobianos e Quimioterapia.
Pesquisadores acreditam que o paciente Trenton apresentou melhor resultado porque ele tinha mutação herdada de um dos seus dois genes CCR5, tornando o trabalho mais fácil para a terapia genética. Até 13,5% das suas células CD4, as principais células imunes infectadas pelo HIV, não tinham as duas cópias do gene CCR5 após o tratamento. Isto é cerca do dobro observado em outros pacientes.
Ainda assim, no caso de Trenton, a grande maioria das células CD4 não foram geneticamente modificadas e mantiveram-se suscetíveis à infecção, tornando difícil compreender porque a terapia funcionou em todas elas.
Alguns cientistas sugeriram que libertar cerca de 10% de células CD4 da infecção pelo HIV pode permitir que o sistema imunológico controle o vírus. Os pesquisadores estão contemplando a perspectiva de aumentar a percentagem de células CCR5-deficientes em pacientes que não têm a mesma mutação genética do paciente Trenton.
Uma equipe da University of Southern California, e outra equipe de Calimmune e da Universidade da Califórnia, Los Angeles, estão trabalhando para desativar os genes CCR5 em células-tronco do sangue. E, potencialmente, isto pode fazer todo o sistema imunológico permanentemente resistente à infecção, embora os pacientes necessitem de um transplante de células-tronco.
Os cétcos, porém, dizem que a cura funcional não iria oferecer muito além da terapia de antivirais já existente.
_ Qualquer abordagem que exija que a engenharia genética atue paciente-por-paciente é apenas completamente irrealista em termos da epidemia global _ avalia o médico Robert Siliciano, professor de medicina na Universidade Johns Hopkins.
Já David Margolis, da Universidade da Carolina do Norte, tem outra opinião:
_ Um tipo de terapia genética como essa, que suprime a carga viral por algum período de tempo, não é muito diferente de tomar um comprimido uma vez por dia.
Os dois pesquisadores, Dr. Siliciano e Dr. Margolis, estão num projeto de estudos que tenta erradicar o vírus do corpo. O desafio é que o H.I.V. pode permanecer latente no organismo por anos a fio. Um refúgio do vírus é a memória latente que está nas células-T, células de longa vida que "lembram" a exposição a um patógeno e ajudam a montar uma resposta imune se o mesmo germe invade o corpo, anos depois.
A esperança dos pesquisadores é que uma droga possa ativar o vírus latente e eliminá-lo do seu esconderijo. Um candidato a tornar-se este medicamento, que agora está sendo testado em um ensaio clínico pequeno, é vorinostat, vendido pela Merck para tratar um câncer raro. O vorinostat inverte um mecanismo que as células usam para silenciar genes. H.I.V. Acredita-se que tirar proveito desse mecanismo para se tornar dormente.
Outro candidato a tornar-se este medicamento, agora está sendo testado em primatas, é um anticorpo desenvolvido pela Merck para bloquear uma proteína chamada PD-1. Mas a cura por esterilização também seria um desafio.
_ O vírus HIV aloja-se no cérebro, no coração, no rim, em lotes de diferentes tecidos do corpo humano _ analisa o Dr. Jay Levy, virologista da Universidade da Califórnia, em San Francisco.
Assim, o vorinostat pode ativar não só o vírus, mas também genes que devem permanecer em silêncio, causando efeitos colaterais potencialmente perigosos. Ativar muitos vírus presentes na memória latente das células T poderia levar a uma reação exagerada e perigosa do sistema imunológico. E uma vez que as células e os vírus são despertados, ambos teriam que ser extintos.
Qualquer tentativa de cura deve ser muito segura, porque a maioria dos pacientes já se beneficia de drogas antivirais _ avalia Mark Harrington, diretor executivo do Treatment Action Group, organização política de investigação AIDS.
Ainda assim, Mr. Brown, o paciente de Berlim, está agora disposto a colaborar com os trabalhos que pesquisam uma cura. E o paciente Trenton, que voltou às drogas antivirais, disse que quer ser tratado novamente.
_ Eu me sinto como Oliver Twist no orfanato _ disse Trenton _ Estou com o prato vazio na mão, dizendo: 'Por favor, posso ter mais, senhor?"

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Cursos Grátis Oferecidos pelo Governo da Bahia





Aqui http://www3.sec.ba.gov.br/sisec/sorteio/login.seam você encontra todas as informações sobre as inscrições para 7.844 vagas dos cursos técnicos de nível médio (forma de articulação Subsequente) da rede pública estadual. Se você já concluiu o ensino médio na rede pública de ensino ou vai concluir até 2011 e quer voltar a estudar fazendo um curso técnico de nível médio, está habilitado para participar do processo. As vagas são para o primeiro e segundo semestres de 2012. 

Esta é mais uma etapa da política pública de Educação Profissional da Bahia que visa a formação e qualificação profissional de jovens e trabalhadores para que atendam e se beneficiem do desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Estado. De 2007 até agora, o Estado ampliou em mais de 1.100% a oferta de vagas de cursos técnicos de nível médio, pulando de 4.016 matriculados em 2006 para 50.498 em 2011. A meta é chegar a 84 mil pessoas beneficiadas com Educação Profissional na Bahia até 2014.

Na tabela ao lado, você confere a relação dos 49 cursos dos 11 Eixos Tecnológicos ofertados. Também visualiza o número de vagas disponíveis nos Centros Territoriais e Estaduais de Educação Profissional. Depois de fazer a escolha do curso, do Centro onde quer estudar e do turno e semestre de sua preferência, clique para realizar sua inscrição.

Depois é só acompanhar o sorteio eletrônico no dia 13 de dezembro, às 15h, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), localizado na Rua das Muriçocas, s/n, Paralela, em Salvador. O sorteio será transmitido por videoconferência e acompanhado por órgãos controladores do Estado, como o Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas, Auditoria Geral do Estado, Conselho Estadual de Educação, professores e será aberto para acompanhamento de estudantes, pais e mães.

Matrícula
A matrícula para os contemplados no sorteio eletrônico ocorrerá dias 24 e 25 de janeiro de 2012. As pessoas contempladas deverão se dirigir aos Centros Territoriais e Estaduais de Educação Profissional para os quais se inscreveram. No ato da matrícula, devem ser apresentadas cópias e originais dos seguintes documentos: CPF, histórico escolar, carteira de identidade, comprovante de residência e duas fotos três por quatro. O início das aulas está previsto para 7 de fevereiro de 2012.

Agente de endemias - Profissão Perigosa


Justiça decreta prisão de traficante acusado de mandar matar agentes de endemias

Marcos e Itamar foram mortos em um bar na Rua Nova Brasília, em Valéria, na última sexta-feira


Tiago está preso na carceragem da DRFR
A Justiça decretou a prisão preventiva do traficante acusado de ser o mandante das mortes dos agentes de endemias do Centro de Zoonose da Prefeitura de Salvador, Marcos Vinicius Santos Souza, 38 anos, e Itamar de França Nascimento, 28. Os agentes foram mortos a tiros na última sexta-feira (25), no bairro de Valéria.
Segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, o traficante Tiago Bispo da Silva, o “Mil”, de 23 anos, negou, em depoimento, que tivesse mandado matar os dois agentes, apesar de confirmar que vinha há alguns meses pagando, por meio de sua família, honorários à dupla para tirá-lo da cadeia. O montante já teria alcançado R$ 3 mil.
Ele foi autuado em flagrante pela delegada Clelba Regina, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Os delegados do DHPP apuraram também junto aos parentes das vítimas que Marcos e Itamar estavam prestando serviços de advocacia a “Mil”.
Segundo a polícia, os parentes afirmaram que recentemente Marcos confidenciou estar com medo de “Mil”, pois este teria feito ameaças à sua vida por estar insatisfeito com a demora em ser liberado da prisão. No enterro do rapaz, porém, familiares disseram desconhecer que Marcos tivesse recebido pelo trabalho.
A delegada Joana Angélica, coordenadora da Delegacia Baía de Todos os Santos, do DHPP, informou que agora, depois da decretação da prisão de “Mil”, as investigações para identificar os executores do crime serão intensificadas.
Testemunhas do crime já foram ouvidas e outras serão convocadas nos próximos dias, incluindo parentes das vítimas e do acusado.
CrimeMarcos e Itamar foram mortos em um bar na Rua Nova Brasília, em Valéria, enquanto conversavam e bebiam refrigerantes. Dois homens encapuzados, ocupando uma motocicleta vermelha, alvejaram os agentes com vários tiros de pistolas de calibres ponto 40, 380 e 9 mm.
“Mil” está na carceragem no Complexo Policial da Baixa do Fiscal, onde se encontra, desde o início de agosto, acusado de liderar uma quadrilha de roubo de carros em Salvador que possui conexões com quadrilhas de Feira de Santana.
Protesto Centenas de agentes comunitários e de combate a endemias da prefeitura protestaram ontem contra a morte dos dois agentes.  “Nossa manifestação é para pedir mais empenho das autoridades na solução desse crime. Queremos mais segurança no trabalho”, afirmou Aldenilson Rangel, coordenador geral do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias da Bahia.
Após a manifestação, os agentes foram recebidos pelo chefe da Casa Civil da prefeitura, João Leão, e pediram mudança do turno de trabalho, o que está sendo analisado pela prefeitura. “Queremos trabalhar das 7h às 13h”, disse Rangel. A Secretaria Municipal de Saúde vai se pronunciar hoje sobre a mudança.
Tiago está preso desde agosto na carceragem da Delegacia de Furtos e Roubos (DRFR), por roubo de carro.

Gripe suiná no Ceará sobe para 13 casos


Aumenta para 13 o número de casos de gripe A no Ceará

Ao todo, segundo a Secretaria Estadual de Saúde, foram notificados 286 casos


Subiu para 13 o número de casos confirmados da gripe A em Pedra Branca, , a 262 quilômetros de Fortaleza, no Ceará, , segundo confirmou nesta segunda-feira, 28, a Secretaria Estadual de Saúde. A suspeita é de que a transmissão tenha ocorrido através de uma pessoa da cidade que teve contato com um paciente infectado pelo vírus em São Paulo.
Além dos 13 casos de influenza pandêmica (H1N1) confirmados, outros dois casos foram descartados e três amostras serão reprocessadas, entre as 18 amostras analisadas. Ao todo, segundo a secretaria, foram notificados 286 casos.
De acordo com a secretaria, foram atendidos no pronto-socorro do Hospital Municipal de Pedra Branca, entre os dias 18 e 23 deste mês, 51 estudantes de Escola de Ensino Profissional do município e um professor, além de 20 pessoas que não fazem parte do grupo escolar, mas que eram contatos dos adolescentes doentes.
A suspeita é de que a contaminação tenha ocorrido por meio de um professor que teve contato com um paciente infectado pelo vírus H1NI em São Paulo. O docente passa bem, segundo a secretaria.
A secretária de Saúde de Pedra Branca, Tânia Leite, acredita que cortadores de cana-de-açúcar, que saíram da cidade para trabalhar no Estado de São Paulo e voltaram agora para passar o fim do ano em casa, levaram o vírus para Pedra Branca. De acordo com a Sesa, os pacientes estão sendo acompanhados por técnicos da Vigilância Epidemiológica.

A secretaria informou que, neste ano, 17 mil dos 43 mil habitantes da cidade foram vacinados contra a gripe suína. A imunização atingiu 94% das crianças com menos de 1 ano, 95% dos idosos, 80% das grávidas e 66,7% dos profissionais de saúde. 

A imunização, segundo informou Manoel Fonseca, diretor da Sesa, é válida por um ano. Ele disse que não é possível realizar uma nova campanha para imunizar o restante da população de Pedra Branca, porque não existe estoque suficiente da vacina no País. De acordo com Fonseca, as poucas doses que ainda existem no Rio Grande do Sul estão prestes a vencer. 

A secretária de Saúde de Pedra Branca afirmou que a situação na cidade está sob controle, apesar da pequena quantidade de médicos existentes no município: apenas 14.

Muitos moradores de Pedra Branca estão usando máscaras para evitar o contágio. O secretário de Saúde do Ceará, Arruda Bastos, esteve no sábado na cidade, onde se reuniu com profissionais de saúde.

Na reunião, Bastos e os profissionais traçaram estratégias de prevenção para evitar que a doença se alastre mais. O secretário considerou que não há necessidade de todas as escolas da cidade suspenderem as aulas para impedir a contaminação.

A secretaria orientou os estudantes que apresentarem sintomas de gripe a ficarem em casa.

Estratégia Inteligente!


Lava-rápido faz sucesso dentro de bar


Empresário de São Paulo diversificou serviços de forma inusitada e dessa maneira aumentou o faturamento do local em mais de 400%
Paulo Liebert/AE
Paulo Liebert/AE
Maurício Laranjeira contou com a ajuda de um amigo para contratar e treinar os funcionários
A aprovação da lei seca, em 2008, transformou-se ironicamente em oportunidade para o empresário Maurício Laranjeira fazer o seu recém-inaugurado bar crescer. Vizinho de botecos tradicionais da Vila Madalena, ele viu a concorrência perder até 60% dos clientes e os poucos frequentadores do seu estabelecimento também desapareceram. Para superar os efeitos da lei, a saída encontrada foi diversificar, investindo em um negócio inusitado: abrir uma lava-rápido para motos dentro do bar.
A ideia surgiu quando, em um dia de chuva, o empresário precisou guardar sua moto dentro do estabelecimento. Acostumado a frequentar um lava-rápido especializado em Higienópolis, ele queixava-se da falta de estrutura adequada para abrigar os clientes durante a espera. “Mal tinha um banco para sentar”, conta.

Ao notar que dentro do bar havia espaço suficiente para estacionar o veículo, o empresário também percebeu que poderia atrair uma nova clientela para o local agregando o serviço de lavagem de motocicletas.
O resultado não demorou para aparecer. Com o serviço de lava-rápido, a frequência do bar cresceu 70%, enquanto o faturamento teve incremento superior a 400%. “Eu não imaginava que existia um universo tão grande de clubes de motociclistas. Eu sabia apenas que em Higienópolis havia muitas motos e poucos lugares para cuidar delas”, explica o empreendedor.
Laranjeira contou com a ajuda de um amigo, dono de oficina mecânica, para montar a estrutura, contratar e treinar funcionários para o lava-rápido. O investimento total de R$ 40 mil veio de um financiamento bancário.

Sem dinheiro para investir em marketing, a solução foi divulgar o serviço no ‘boca a boca’, fechar parcerias e criar promoções para atrair clientes. A cada lavagem, por exemplo, os compradores de uma determinada marca de motocicleta ganhavam um jantar no Santa Gula – pizzaria que também pertence a Laranjeira e fica ao lado do estabelecimento – e no horário do almoço o combo lavagem mais refeição era vendido ao cliente por um valor promocional.
“Em vez de permanecer no bar durante os 40 minutos do serviço de lavagem, muitos ficam até três horas conversando com outras pessoas e consumindo”, conta. Resultado: o ticket médio aumentou de R$ 15 para R$ 35 e o faturamento subiu de R$ 30 mil para R$ 160 mil mensais. No total, o lava-rápido atende cerca de 120 motos por semana.
Os motociclistas que vão ao local, em sua maioria, são mais velhos e chefes de família. Por isso, segundo o empresário, a frequência deles, muitas vezes, se resume ao dia da lavagem da moto. Para compensar, o empresário investe em torneios de sinuca, videogame e em noites temáticas com DJs, nesse caso focando no público jovem, maioria na Vila Madalena.
Estratégia
Segundo o consultor do Sebrae-SP, Wlamir Bello, agregar serviços é uma estratégia recomendada a empresa determinada a conquistar um diferencial competitivo. “Um bar sem uma temática é só mais um bar. Hoje, um negócio só consegue crescimento sustentável se tiver diversificação porque o cliente quer perder cada vez menos tempo”, diz o especialista. Essa diversificação, entretanto, pode ser obtida até mesmo por meio de parcerias com outros estabelecimentos, caso o empreendedor não domine o mercado que pretende investir.
Segundo Wlamir, porém, o empreendedor precisa ter cuidado para não oferecer uma série de itens inúteis para os clientes. “Quanto mais serviços uma empresa agregar, melhor, desde que sejam complementares entre si, sob o risco do estabelecimento perder público”, alerta o especialista. Segundo ele, na busca por novos clientes vale tudo, até mesmo mudar o foco da empresa, desde que não se perca de vista o público-alvo. “Quem quer atender todo mundo não atende ninguém”, ressalta o consultor do Sebrae.

Aids não tem cura, vocês lembram disso não é?


Aids avança em garotos gays de 15 a 24 anos


O número de garotos homossexuais portadores de HIV, com idade entre 15 e 24 anos, aumentou 60% entre 2000 e 2010, segundo o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado ontem. Além disso, o número de infecções entre rapazes gays dessa mesma faixa etária, que chegou a cair de 2008 para 2009 (de 473 para 448), voltou a crescer no ano passado, atingindo 514 infectados. O aumento significa que, nesse grupo, a doença está na contramão da tendência verificada na população como um todo: o número de novos casos de aids vem caindo no País, assim como o total de óbitos decorrentes da doença. 
Os índices, segundo o Ministério da Saúde, indicam que o risco de um jovem gay brasileiro estar infectado pelo HIV é 13 vezes maior do que o restante da população da mesma faixa etária. Por causa disso, neste ano, a campanha brasileira para o Dia Mundial de combate a aids, celebrado na próxima quinta-feira, será focada especialmente nesse público – tendo o seguinte slogan: ‘A aids não tem preconceito. Previna-se’. Redes sociais, shows e programas populares de TV divulgarão formas de se evitar a doença.
Para explicar a maior vulnerabilidade de jovens gays masculinos, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, cita a hipótese de que essa população teria crescido num período em que a aids já não é mais vista como uma sentença de morte”. Sem ter vivenciado os problemas do início da epidemia, o grupo teria “relaxado” na prevenção.
Uma pesquisa feita em 2010 pela pasta já mostrava que rapazes gays usavam menos camisinha do que a população em geral. O jovem R.C. Jr. , de 25 anos, diagnosticado com HIV há quatro anos, faz parte dessa estatística. “Eu me relacionava com duas pessoas. Eram parceiros fixos, quase namorados. E, por isso, achava que podia transar com os dois sem preservativo. Um absurdo, um erro”, admite.
Os três, R. e seus dois ex-namorados, são soropositivos hoje. “Se eu me arrependo? Claro. Primeiro me senti traído, enganado, injustiçado. Depois veio a certeza da estupidez, as crises de culpa. É difícil, mas é possível ter uma vida normal. Só tenho medo do preconceito, por isso, não falo que sou soropositivo para ninguém. Nem mesmo meus parceiros sexuais sabem. Mas agora, não faço mais nada sem camisinha”, garante.
O Boletim Epidemiológico indica que, em 2010, foram confirmadas 514 infecções entre garotos gays de 15 a 24 anos que adquiram a doença por meio sexual, o equivalente a 26,9% dos casos da doença entre os jovens desta faixa etária - em 2000 esse número era menor, com 321 pacientes. Já entre jovens heterossexuais que foram contaminados após relação sexual, a tendência é inversa: em 2000, eles respondiam por 29, 8% dos casos confirmados da doença enquanto em 2010 representavam 21,5%. Há, ainda, contaminações ocorridas por meio de drogas e transfusões de sangue.
Entre os fatores que ajudam a explicar esse panorama, na avaliação de integrantes de movimentos sociais ligados ao setor, está a dificuldade do acesso a ações de prevenção, sobretudo por causa da homofobia. “Há centros que não estão abertos para esse público. Daí a necessidade de estratégias específicas”, diz o presidente do Grupo Pela Vidda, Mário Scheffer. 
O aumento de casos entre jovens gays destoa do que se verifica entre os números gerais. Em 2010, foram registrados no País 34.212 casos novos da doença – menos do que os 35.979 contabilizados em 2009. As mortes também caíram. Em 2010 foram 11.965, ante 12.097 informados em 2009.
De um modo geral, a epidemia está estabilizada”, diz o diretor do Departamento de DST-Aids e Hepatites Virais do ministério, Dirceu Greco.
Lígia Formenti e Felipe Oda

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mulheres estupram homens para extrair sêmen, pra magia negra!


Mulheres são acusadas de atacar homens sexualmente para retirar sêmen

Polícia do Zimbábue acredita que haja gangue de mulheres atuando em todo o país; sêmen seria usado para rituais de magia.




A polícia do Zimbábue acredita que uma quadrilha nacional de mulheres esteja atacando homens sexualmente para retirar seu sêmen para o uso em rituais que supostamente trariam prosperidade.
Nesta segunda-feira, três mulheres supostamente ligadas à gangue começam a ser julgadas na capital do Zimbábue, Harare. Esse foi o primeiro caso de prisões de acusadas, mais de um ano após os primeiros relatos sobre o caso, que chocaram o país.
Uma suposta vítima, que pediu anonimato, relatou sua experiência à TV do país em julho. Ele disse ter sido atacado após aceitar uma carona de um grupo de três mulheres em Harare.
"Uma das mulheres jogou água na minha cara e elas me injetaram algo que me deu um forte desejo sexual", contou.
"Elas pararam o carro e me forçaram a manter relações sexuais com cada uma delas diversas vezes, usando preservativos", disse.
"Quando elas terminaram, me deixaram totalmente nu no meio do mato. Algumas pessoas me ajudaram a chamar a polícia, que me levou ao hospital para tratar dos efeitos dessa droga que elas haviam dado para mim, porque o forte desejo sexual continuava", afirmou.
Prostitutas ocupadas
As mulheres presas foram indiciadas por 17 acusações de ataque indecente agravado - já que a lei do Zimbábue (assim como a do Brasil) não considera estupro uma mulher forçar um homem a manter relações sexuais.
Elas foram detidas no início do mês na cidade de Gweru, a 275 quilômetros a sudoeste de Harare, após policiais terem encontrado 31 preservativos usados no carro em que elas viajavam.
As mulheres negam as acusações, dizendo que são prostitutas e que não haviam jogado fora os preservativos porque estavam muito ocupadas.
Após serem soltas sob fiança, elas foram confrontadas e ameaçadas por uma multidão. Elas dizem que têm sido forçadas a permanecer dentro de casa desde então, para evitar a atenção indesejada.
O porta-voz da polícia Andrew Phiri disse à BBC acreditar que as mulheres pertencem a uma gangue que atua em todo o país.
"Nós recebemos relatos de diferentes cidades e províncias do país, de que isso está acontecendo nas estradas", disse.
"Ainda temos de descobrir por que isso está acontecendo. Ouvimos especulações de que está ligado a rituais", afirmou.
Acredita-se que o sêmen seja usado em rituais para trazer sucesso nos negócios e há até mesmo rumores de que o sêmen tem sido vendido para outros países.
Mas o professor universitário Claude Mararikei, especialista em sociologia e cultura, afirmou à BBC que o uso do sêmen "está na área de rituais e magia, que é quase uma sociedade secreta".
"Até mesmo pesquisadores não querem entrar nessa área porque você pode não sair vivo depois de publicar qualquer coisa que descubra", disse.
Casos não denunciados
Os primeiros relatos de ataques foram alvo de curiosidade e descrença, mas homens que falaram à BBC disseram que agora estão tratando a questão com seriedade.
"Agora só ando de ônibus quando ele está cheio e não pego caronas em carros particulares, principalmente se houver mulheres dentro", afirmou um homem que não quis se identificar.
"Precisamos tomar cuidado, porque há mulheres atacando homens. Isso está mesmo acontecendo", disse.
Em Harare, uma mulher identificada como Sibongile afirma que o caso está manchando a imagem de seu gênero.
"É muito ruim que haja mulheres tão mesquinhas que querem ganhar dinheiro fácil dessa maneira", disse ela à BBC no centro de Harare.
A polícia não diz quantos casos foram denunciados.
Nakai Nengomasha, um psicólogo que está trabalhando com três homens que dizem terem sido vítimas de ataques de mulheres, acredita que há muitos casos que não foram denunciados.
"Acho que há muitos casos que não foram relatados, porque as vítimas acham que não se sentirão suficientemente homens se falarem sobre esses assuntos", disse.
"Alguns deles precisam lidar com a questão de ver o ataque como uma perda da masculinidade e de se sentirem sujos", afirmou.
Isso é algo por que passou o homem que denunciou o caso na TV, que disse ter pensado em suicídio.
"Sinto-me violado e desapontado, porque quando contei para minha mulher o que aconteceu, ela me deixou, junto com um de nossos três filhos. Espero que ela volte", disse. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.